Conferências de abertura do semestre 2021.1 – PPGS – Prof. Dr. Fabrício Monteiro Neves (UnB)
Data da publicação: 24 de maio de 2021 Categoria: Sem categoriaConferência: A ciência e os regimes de administração da irrelevância
27/05/2021, quinta-feira, 18h30
Link para acesso: https://youtu.be/aulLdEkdiPE
Conferencista:
Fabrício Monteiro Neves, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). Trabalha com sociologia da ciência e teoria social, publicou pela editora da Universidade de Brasília “BIOS e Techne” e, pela editora VOZES, “A sociologia de Niklas Luhmann”.Resumo:
Busco apresentar a constituição e reprodução de regimes de administração da irrelevância na ciência. Em contextos de produção científica considerados periféricos, o conhecimento produzido é diminuído a uma condição de inferioridade ante outros contextos. A prática cotidiana da ciência é orientada por valores e procedimentos, conscientes ou não, de periferização, processo científico com conteúdo valorativo e pragmático próprio, cujos elementos constituintes serão apresentados. Trata-se de não tomar a diferença centro e periferia como estrutura objetiva do sistema científico, abordagem comum nos estudos sociais da ciência e da tecnologia, mas como expectativas com repercussões práticas.
Fabrício Monteiro Neves, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). Trabalha com sociologia da ciência e teoria social, publicou pela editora da Universidade de Brasília “BIOS e Techne” e, pela editora VOZES, “A sociologia de Niklas Luhmann”.Resumo:
Busco apresentar a constituição e reprodução de regimes de administração da irrelevância na ciência. Em contextos de produção científica considerados periféricos, o conhecimento produzido é diminuído a uma condição de inferioridade ante outros contextos. A prática cotidiana da ciência é orientada por valores e procedimentos, conscientes ou não, de periferização, processo científico com conteúdo valorativo e pragmático próprio, cujos elementos constituintes serão apresentados. Trata-se de não tomar a diferença centro e periferia como estrutura objetiva do sistema científico, abordagem comum nos estudos sociais da ciência e da tecnologia, mas como expectativas com repercussões práticas.